Cambridge University Press, Cambridge.Īrroyo-Kalin, M. Aikhenvald, eds., The Amazonian languages. Universidad Ricardo Palma, Lima.Īikhenvald, A. Esquerre, ed., Actas del I Congreso de Lenguas Indígenas de Sudamérica, Vol. Propuesta de un nuevo vínculo genético entre dos grupos lingüísticos indígenas de la Amazonía occidental: Harakmbut y Katukina. Dados ecológicos, fitogeográficos, genéticos, lingüísticos, e arqueológicos reforçam a hipótese de que os povos amazônicos antigos tiveram um papel significante no estabelecimento dessa paisagem amazônica emblemática.Īdelaar, W.
Tal expansão teria sido facilitado pela emergência do cultivo intensivo de mandioca amarga e redes de contato inter-étnico especialmente a partir do primeiro milênio dC.
Estudos lingüísticos sugerem uma origem para Bertholletia no norte/leste da Amazônia, com uma expansão mais recente da distribuição ou cultivação para o sul e o oeste. Estudos genéticos recentes demonstram nenhuma diversidade genética de seqüências de cpDNA e nenhuma estruturação geográfica da variabilidade intra-populacional, o qual sugere uma expansão rápida e recente. Estudos publicados e observações em campo sugerem que a perturbação antrópica facilita a regeneração de castanhais. excelsa e uma comparação com as sapucaias ( Lecythis spp.) sugerem várias anomalias compatíveis com uma recente colonização de Bertholletia pela Amazônia. Uma revisão da distribuição geográfica de B. Aqui se apresentam resultados de um estudo multidisciplinar sobre essa questão. Alguns pesquisadores, observando sua estratégia ineficiente de dispersão e sua distribuição descontínua, propuseram a hipótese de que suas origens são antrópicas, mas as evidencias até a data são ambíguas. A castanha-do-Brasil, Bertholletia excelsa, é uma arvore enorme da terra firme cujas sementes representam o produto florestal não-madeireira mais importante da Amazônia. ‘Made in Brasil’: A dispersão antrópica da castanha-do-Pará ( Bertholletia excelsa, Lecythidaceae) na antiga Amazônia. Together, ecological, phytogeographic, genetic, linguistic, and archeological data reinforce the hypothesis that ancient Amazonian peoples played a role in establishing this emblematic and economically important rainforest landscape. Such an expansion would have been particularly facilitated by the emergence of intensive bitter manioc cultivation and networks of interethnic trade beginning in the first millennium C.E. Historical linguistic analysis of indigenous terms for Brazil nut suggests a northern/eastern Amazonian origin for Bertholletia, with a concomitant spread of Brazil nut distribution or cultivation to the south and west. Recent genetic studies showing no sequence diversity and no geographical structuring of within-population variability support a rapid and recent irradiation from an ancestral population. Published studies and field observations indicate that anthropogenic disturbance facilitates Brazil nut regeneration. excelsa and comparison with that of similar Lecythis species suggest a number of anomalies that are consistent with a recent and wide colonization of Bertholletia. A review of the geographic distribution of B. Here we present results of a multidisciplinary study addressing this question. Its peculiarly inefficient dispersal strategy and discontinuous distribution have led some to hypothesize anthropogenic origins, but evidence to date has been inconclusive. The Brazil nut, Bertholletia excelsa, is a colossal tree of terra firme forest whose seeds represent the most important non-timber forest product in Amazonia. “Made in Brazil”: Human Dispersal of the Brazil Nut ( Bertholletia excelsa, Lecythidaceae) in Ancient Amazonia.